Becket, o favorito do Rei, é uma película que nos conduz em uma emocionante jornada pela história da Inglaterra medieval. O filme relata a história de Thomas Becket, um plebeu que se tornou amigo íntimo do Rei Henry II e mais tarde foi consagrado como arcebispo de Canterbury.
No início, percebemos que essa amizade está baseada em um carinho mútuo, na afinidade pelos prazeres da vida e pela excelência nas artes, como a música e a poesia. No entanto, tudo muda quando Becket é nomeado arcebispo pelo rei.
Becket vê-se envolvido em um conflito moral, tendo que escolher entre suas obrigações sagradas e sua lealdade ao rei. Ele toma uma decisão que acabará por dividi-los e marcá-los para sempre.
Essa decisão coloca o rei contra a Igreja, levando a confrontos entre eles e a uma série de consequências que afetarão profundamente a história da Inglaterra.
O que poderia ter sido uma grande história de amizade e lealdade, transforma-se em um turbilhão de conflitos que mudará o curso da história inglesa. O filme nos leva para o coração dos conflitos políticos e religiosos do século XII.
O confronto entre Becket e o rei Henry II é o clímax do filme, mostrando as consequências trágicas dessa relação complicada. Becket é morto na Catedral de Canterbury, irritando todas as partes envolvidas na disputa.
Apesar de seu falecimento, Becket deixou um legado formidável, seja no registro histórico ou em sua realização espiritual. Através de sua morte, ele inspirou muitos outros a lutar pela verdade e pelo que é certo.
O filme em si é um testemunho da arte sublime, fruto de uma visão perfeita do diretor Peter Glenville e das atuações poderosas de Richard Burton, que personifica Becket e Peter O'Toole, o Rei Henry II.
Em geral, o filme Becket, o favorito do Rei, é um mergulho fascinante na história da Inglaterra medieval, fornecendo uma visão única dos anos turbulentos de conflitos religiosos e políticos. Além disso, a amizade entre Becket e Henry II é um exemplo impressionante de como o poder e a lealdade podem ser a base da conduta humana. Definitivamente, um tesouro cinematográfico que vale a pena ser apreciado.
